O que não mata torna-nos mais fracos.
Nunca compreendi a frase: O que não nos mata torna-nos mais fortes.
A mim sempre me tornou mais fraca.
Estarão a falar de músculos?
Capacidades desportivas?
Arranque?
Robustez?
Anatomia do coração?
Este senhor está com cara de quem sofre muito. Deve ser muito forte.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Sentei-me, abri ansiosamente a carteira, um estado de alma que em nada se viria a comparar com os minutos que se seguiram.
Foi sábado à tarde. Aquele dia em que ainda temos o domingo, por isso ainda estamos serenos.
Procurei o maço de cigarros. Ainda estava meio cheio, que é como tudo se deve manter. Deve ser esta a dose certa que define a esperança.
Tirei um cigarro. O fumo ganhou forma de passeios junto à praia, de olhares coniventes. Coniventes porque tantas vezes secretos.
Lá vai mais uma volta e uma pirueta, um rodopio seguido de salto acrobático.
Dois pensamentos e um voo planado.
Já não fumo.
Foi sábado à tarde. Aquele dia em que ainda temos o domingo, por isso ainda estamos serenos.
Procurei o maço de cigarros. Ainda estava meio cheio, que é como tudo se deve manter. Deve ser esta a dose certa que define a esperança.
Tirei um cigarro. O fumo ganhou forma de passeios junto à praia, de olhares coniventes. Coniventes porque tantas vezes secretos.
Lá vai mais uma volta e uma pirueta, um rodopio seguido de salto acrobático.
Dois pensamentos e um voo planado.
Já não fumo.
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